sexta-feira, 26 de setembro de 2014


não apenas uma ou duas, mas uma centena de vezes, e for vencido todo o tempo a despeito dos seus esforços, então sofrerá a dor da confissão e das derrotas a ponto de não poder mais suportar a pressão, nem mesmo por mais cinco minutos. E é nesse momento que ele recebe a fé como também o poder para vencer seu pecado. Nos dias comuns, ele não tem nem fé nem poder. Mas quando experimenta o calor da pressão, sua fé parece acumular poder. Normalmente, sua resistência no passado era pequena, mas agora, depois de a pressão ter aumentado tanto, sua resistência torna-se mais poderosa. Lembremos, portanto, que a pressão visa a produzir poder. Utilizemos a pressão, em nosso viver diário, para transformá-la em poder a fim de progredir espiritualmente.
Tenha em mente também que um crente poderoso não possui qualquer medida extra de poder além do que nós mesmos possuímos; ele simplesmente sabe como utilizar a pressão sobre ele e está determinado a fazê-lo.
A PRESSÃO DA NECESSIDADE
Um irmão perguntou-me por que sua oração não tinha resposta. Respondi-lhe que era por não haver pressão. Quando perguntou por que a pressão era necessária, eu lhe disse que ela é necessária para que a oração tenha resposta. Na verdade, eu sempre faço esta pergunta aos irmãos: "Deus ouve sua oração?" A resposta que geralmente recebo é esta: depois de orar três ou cinco vezes, o assunto é esquecido.
Por que é esquecido? Porque esses que esquecem não sentem a pressão sobre si. Não é estranho que freqüentemente seja esse o caso? Se você esqueceu um assunto de oração, como pode culpar a Deus por não se lembrar? Naturalmente, Deus não lhe responderá se você meramente pronunciar algumas palavras de oração casualmente. Muitos oram como se estivessem escrevendo uma redação. Seria melhor que não orassem. A oração de muitos transgride o primeiro princípio da oração, que não é fé nem promessa, mas necessidade. Sem necessidade não há oração. Não é de se maravilhar que as pessoas não recebam resposta para suas orações.

TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS.

sábado, 20 de setembro de 2014


Então, seremos libertados. Suponhamos, por exemplo, que um crente, involuntariamente, conte mentiras com freqüência. Um pequeno descuido e uma mentira escapará da sua boca. Ele não poderá vencer esse pecado se não tiver a consciência da impiedade das mentiras e da dor do mentir, tampouco sentirá profundamente que está sob a opressão das mentiras e que não tem força alguma para lutar contra elas. Somente quando desejar não cometer esse pecado é que ele reconhecerá quanto está sob sua pressão. Lutar contra o pecado só aumenta cada vez mais nesse cristão a consciência da opressão do pecado. Ele ainda não pode falar sem mentir e vai-se tornando cada vez mais e mais miserável. Quando e como pode ele encontrar livramento desse pecado? Não antes de confessar, um dia, que, não importa quanto tente, ele simplesmente não pode vencer esse pecado e sente que seria melhor se estivesse morto. Está tão consciente da pressão desse pecado que não pode mais suportá-lo. A pressão no momento é grande o suficiente e, por isso, o poder de vencê-la torna-se suficientemente grande também. 
Dessa vez, ele parece ter maior poder pelo qual pode ir a Deus e clamar pelo livramento, como também muito maior capacidade para receber a obra de Cristo. Em seguida, dirá a Deus: "O Deus, não posso viver se Tu não me capacitares a vencer meu pecado por meio da obra consumada do Senhor Jesus". Quando se apega a Deus dessa forma, ele vence. Você vê como a pressão do pecado lhe dá poder para ir a Deus em busca do livramento? Usemos outra ilustração. Um crente é incomodado por pensamentos impuros. Ele não tem como refrear esses pensamentos impuros. Ele sabe que isso não é certo, mas não consegue resistir nem tem poder para orar a Deus. Ele poderá tentar resistir e até mesmo tentar orar, mas parece que está tentando sem muita dedicação. Não existe poder. Por quê? Porque ele ainda não sentiu a pressão do pecado e, por isso, não tem o poder do livramento. Mas se ficar perturbado por esses pensamentos, 
 
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

não havia ninguém que tivesse tal poder como os apóstolos, pois a pressão os levava a olhar para Deus. Permita-me perguntar: quão grande é a pressão sobre você? Você só pode medir seu poder pela pressão que recebe. O poder do vapor é medido pela pressão da caldeira. Da mesma forma, o poder de um crente nunca pode ser maior do que a pressão que ele suporta. Se alguém deseja saber quão grande é seu poder diante de Deus, precisa compreender que seu poder não pode exceder a pressão que recebe de Deus. Essa é uma lei espiritual básica. As vezes, como cristão, você ora: "O Deus, dá-me poder!" Você sabe o que está realmente pedindo? Se Deus responder a sua oração, certamente Ele colocará você sob pressão, pois Ele sabe que o poder da vida é gerado pela pressão da vida. Uma vida sob pressão é uma vida com poder, enquanto uma vida sem pressão é uma vida sem poder. Grande pressão na vida produz grande poder de vida, mas pouca pressão na vida resulta em pouco poder de vida. Todavia, o poder em discussão aqui é poder da vida e não o de outras fontes. Continuemos nossa discussão no que diz respeito à esfera moral e espiritual, e vejamos quão verdadeiro é esse princípio de "pressão é poder".

A PRESSÃO DO PECADO
Quantos de nós têm alguma experiência nítida de vencer o pecado? Quem entre nós conhece como a lei do Espírito de vida em Cristo Jesus nos liberta da lei do pecado e da morte? Quem tem explicitamente tratado com o pecado e o vencido? Por que tão poucos de nós, cristãos, somos libertados da escravidão do pecado? Pode ser talvez devido à nossa incapacidade de usar este princípio: saber como usar a pressão do pecado sobre nós; pelo contrário, desmaiamos sob sua pressão. Falhamos por não usar essa pressão para clamar a Deus e buscar Seu livramento. Quão freqüentemente devemos ser pressionados pelo pecado até esse ponto pressionados além da nossa medida, de tal forma a não podermos ajudar ou a salvar a nós mesmos antes que se torne real termos o poder para ir a Deus e receber a vitória de Cristo.

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O PODER DA PRESSÃO—P/02






então, o princípio espiritual. Você já observou como a água é fervida em uma caldeira aberta? Você pode ter visitado uma loja que vende água quente. A água é fervida ali desde a manhã até a noite, ano após ano. O vapor escapa e enche a casa, porém não está sendo utilizado por não haver pressão. Mas se em outro lugar nós observarmos outro tipo de caldeira, seja dentro de uma locomotiva ou em um barco a vapor, veremos que os operários acendem um fogo forte debaixo da caldeira permitindo que a água nela ferva, mas, diferentemente da loja que vende água quente, eles não deixam que o vapor escape. A caldeira, nesse caso, é feita de aço grosso e o vapor é continuamente pressionado dentro dela.

Ela começa a reunir força devido à pressão exterior, visto que o vapor não pode expandir-se, conduzindo ao seguinte resultado: ele se condensa numa espécie de poder. E quando o poder do vapor é liberado por meio de uma pequena abertura, ele começa a mover o trem ou o barco. Agora, o vapor na loja de água quente e o vapor na locomotiva são o mesmo. Por que, então, existe tal diferença no poder? O vapor gerado na loja é inútil, mas o da locomotiva é tremendamente útil. A razão é porque num caso não há pressão, permitindo que o vapor se disperse e se torne inútil; mas no outro caso, o vapor permanece constantemente sob pressão, é pressionado e canalizado por uma abertura e é, finalmente, transformado em grande poder. Aqui, então, está uma lei ou princípio espiritual a ser derivado da lei física: onde não há pressão, não há poder, mas a pressão pode produzir poder e o faz. Todavia, para um cristão conhecer o que é poder, ele precisa conhecer, primeiro, o que é pressão. 
A pressão estava sempre presente com os apóstolos do Novo Testamento. Eles eram pressionados diariamente e pesadamente sobrecarregados. Muitas coisas eram tão amontoadas sobre eles que poderiam roubar-lhes qualquer dia de paz. Mas Deus usou esse fenômeno para dar-lhes poder. Pelo fato de serem excessivamente pressionados,

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

O PODER DA PRESSÃO—P/01


Não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós e sim no Deus que ressuscita os mortos; o qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos. 2 Coríntios 1.8-10 O que Paulo desejava que os irmão conhecessem? A aflição que sobreveio a ele e seus companheiros na Ásia Menor. Por que tipo de aflição eles passaram? A aflição da pressão. Até que ponto aconteceu tal pressão sobre eles? Além do poder deles, de tal forma que desesperaram da vida. Essa foi a situação exterior deles. E quanto ao seu sentimento interior? Harmonizava-se com a situação exterior, pois tinham a sentença de morte dentro de si. E qual foi a conclusão a que chegaram? Que não podiam confiar em si mesmos, mas no Deus que ressuscita os mortos. Por isso, Deus os havia livrado de tão grande morte no passado para que pudesse livrá-los agora e haveria de livrá-los no futuro. O que gostaríamos de considerar aqui é o relacionamento entre pressão e poder. Como cristãos, prestamos muita atenção à questão do poder. Isso é especialmente verdadeiro entre os crentes espirituais. Eles freqüentemente perguntam se certa pessoa tem poder ou indagam sobre quanto poder ela tem. Ouvimos tais interrogações onde quer que vamos. Vejamos o que a Bíblia ensina sobre o relacionamento entre pressão e poder. Antes de tudo, gostaria de dizer que esses dois são diretamente proporcionais. Ou seja, sempre que há pressão, há também poder. Se um cristão não sabe o que é pressão, ele não tem conhecimento do que seja o poder. Somente os que têm experimentado se curvar sob pressão sabem o que é o poder. Quanto maior a pressão, maior o poder. Mas antes de falar sobre a relação espiritual entre esses dois fatos, devemos explicar a relação que existe entre eles na esfera física, pois dela poderemos aprender,

TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS.