O PODER DA PRESSÃO—P/02
então,
o princípio espiritual. Você já observou como a água é fervida em uma
caldeira aberta? Você pode ter visitado uma loja que vende água quente. A
água é fervida ali desde a manhã até a noite, ano após ano. O vapor
escapa e enche a casa, porém não está sendo utilizado por não haver
pressão. Mas se em outro lugar nós observarmos outro tipo de caldeira,
seja dentro de uma locomotiva ou em um barco a vapor, veremos que os
operários acendem um fogo forte debaixo da caldeira permitindo que a
água nela ferva, mas, diferentemente da loja que vende água quente, eles
não deixam que o vapor escape. A caldeira, nesse caso, é feita de aço
grosso e o vapor é continuamente pressionado dentro dela.
Ela começa a
reunir força devido à pressão exterior, visto que o vapor não pode
expandir-se, conduzindo ao seguinte resultado: ele se condensa numa
espécie de poder. E quando o poder do vapor é liberado por meio de uma
pequena abertura, ele começa a mover o trem ou o barco. Agora, o vapor
na loja de água quente e o vapor na locomotiva são o mesmo. Por que,
então, existe tal diferença no poder? O vapor gerado na loja é inútil,
mas o da locomotiva é tremendamente útil. A razão é porque num caso não
há pressão, permitindo que o vapor se disperse e se torne inútil; mas no
outro caso, o vapor permanece constantemente sob pressão, é pressionado
e canalizado por uma abertura e é, finalmente, transformado em grande
poder. Aqui, então, está uma lei ou princípio espiritual a ser derivado
da lei física: onde não há pressão, não há poder, mas a pressão pode
produzir poder e o faz. Todavia, para um cristão conhecer o que é poder,
ele precisa conhecer, primeiro, o que é pressão.
A pressão estava
sempre presente com os apóstolos do Novo Testamento. Eles eram
pressionados diariamente e pesadamente sobrecarregados. Muitas coisas
eram tão amontoadas sobre eles que poderiam roubar-lhes qualquer dia de
paz. Mas Deus usou esse fenômeno para dar-lhes poder. Pelo fato de serem
excessivamente pressionados,
TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS.
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