segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Pedido de Oraçao

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Campanha Portas Abertas - Pastora Alessandra Trindade -21 de Dezembro d...

Alessandra Trindade

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Entendendo o verdadeiro Natal

Entendendo o verdadeiro Natal

Para muitos o natal é uma festa a ser meramente comemorada, dão-se presentes, regalam-se com comes e bebes, festejam entre parentes e amigos.

No entanto, como cristãos, entendemos pela Palavra de Deus que o natal (nascimento de Cristo), representa o cumprimento das muitas promessas a respeito da vinda do Messias, o Salvador da humanidade

Portanto o natal é bem mais que comemoração: É celebração da salvação.

Quanto ao fato do nascimento de Cristo ser celebrado não deveriam existir discussões. Porém, quanto à data, à forma e o significado deste evento existem muitas controvérsias.

Em primeiro lugar, discute-se muito a respeito do dia separado para esta celebração. Realmente 25 de dezembro não é a data original do nascimento de Jesus Cristo. O dia correto não se sabe, no entanto com alguns cálculos bíblicos é possível concluir que o nascimento se tenha dado em um dia entre os meses de março e junho; Apesar de ter quem defenda que foi próximo ao final de Setembro.

No período que envolve a colheita e a primavera judaica a data tradicional de 25 de dezembro, inicialmente fez parte do calendário romano, quando era comemorado o “Solstício de Inverno” (dia que marca a chegada do inverno e do verão).

Nesta ocasião era realizada uma festa pagã de adoração ao astro sol, que representava para eles a divindade chamada “Sol invicto”. Porém, por influência da presença marcante dos cristãos na vida do império, este dia veio a ser oficializado como do dia da comemoração do nascimento de Jesus Cristo, desfazendo o costume pagão, o que veio a se tornar uma tradição cristã, Malaquias profetizou:[“Mas para vocês que temem o meu nome, nascerá o sol da justiça trazendo salvação em seus raios” (Jesus).

Lembremos que quando Jesus nasceu o mundo estava sob o domínio romano e, no primeiro dia da semana era adorado o “Sol invicto”.

Quando Jesus ressuscitou no domingo, biblicamente, este dia passou a ser chamado “Dia do Senhor”. Até hoje a maioria dos cristãos consagram o domingo à adoração de Jesus Ressurreto.

Em segundo lugar os símbolos tradicionais de natal são muitas vezes questionados. Não estamos dizendo das discrepâncias, como o uso de duendes, gnomos..., que realmente nada tem a ver com o “Natal de Cristo”. Mas, das guirlandas, do presépio (estrebaria), o pinheirinho, as bolinhas coloridas, os pisca-piscas, as luzinhas, os presentes, os anjos, as estrelas, sinos e as canções.

Quanto aos anjos, as estrelas, canções, presentes e a estrebaria não há muito que discutir, pois a Bíblia revela que Maria deu a luz à Jesus e deitou-o numa manjedoura (gamela onde se depositava alimentos para os animais), pois não havia lugar na estalagem. Aos pastores foi anunciado o nascimento, e um anjo fez os convites para visitá-lo na estrebaria (um compartimento ligado à hospedaria ou uma gruta próxima, como era costume dos judeus), logo surgiu uma multidão de exércitos celestiais (milhares de anjos) e louvaram a Deus.

Os magos do oriente foram guiados pela estrela e deram os presentes (ouro, incenso e mirra), ao bebê Jesus (Lc. 2.1-19; Mt. 1.18-25 a 2.1-2). Em relação aos outros símbolos, eles são frutos de tradição cristã, apesar de alguns autores os associarem ao paganismo.

Dizem por exemplo que o pinheirinho vem da antiga prática pagã de idolatria envolvendo árvores sagradas, mas se esquecem que não somos pagãos e nossa concepção deve ser renovada pela mente de Cristo e pelo Espírito Santo.

Por exemplo, a Bíblia diz que “...Apareceu o Senhor a Abraão nos carvalhos de Manre, estando ele assentado à porta da tenda no calor do dia”: Gn. 18.1. Em uma época em que os pagãos tinham o carvalho como sagrado, Deus não se incomodou de falar com seu servo ali, pois sabia que ele não adorava uma árvore e sim ao Criador, de quem foi chamado de amigo.

A Bíblia fala muito a respeito de árvores em comparação a vida de Deus nos justos (Sl.1; Jo.15.1-5; Sl.92.12; Is.61.3). Não é justo condenar cristãos que montam e enfeitam uma árvore; mesmo porque algumas dessas práticas foram consolidadas pela própria tradição protestante, o primeiro a por enfeites coloridos e iluminar uma árvore de natal.

O Natal deve ser uma festa de luz e cores, pois Jesus é a luz do mundo, é Ele que confere beleza e encanto a nossa vida.

As bolas coloridas representam “Romãs”, que na Bíblia simbolizam santidade e prosperidade (vida frutífera) (Ex.39.24-26).

Os sinos também faziam parte das vestes sacerdotais.

As guirlandas (coroas), na antigüidade faziam parte do prêmio dos vencedores, representam honra e glória. Há autores que afirmam que as guirlandas são uma forma satânica de figurar a coroação de Cristo com uma coroa de espinhos. Isto soa como extremamente tendencioso, pois a própria Bíblia afirma que os cristãos devem visualizar a Cristo como um rei coroado de glória e honra (Hb.2.9). A guirlanda não aponta outra coisa senão para esse esplendor de Cristo.

Sendo assim, celebre o natal dentro da liberdade cristã.

Gosta de símbolos? Utilize-os, se não, não. Mas lembre-se destas recomendações:

Primeiro, o Natal de uma família cristã é a celebração espiritual (leia Lc.2.1 a 20; Mt.1.18 a 2.12 com sua família).

Faça uma oração de gratidão por Jesus ter nascido para nos salvar.

Avaliem a convivência familiar, façam consertos, peçam perdão e declarem boas coisas uns aos outros.

Segundo, o nascimento de Jesus foi um presente de Deus para a salvação da humanidade.

No natal desembrulhe este presente diante de outras pessoas. Mostre Jesus para alguém que não o conheça. Símbolos são apenas símbolos.

Você possui o próprio Cristo nascido em seu coração.

Este é o natal que deve ser celebrado todos os dias do ano.

FELIZ NATAL!!

sábado, 12 de dezembro de 2015

Na visão tantas vezes pessimista

o que temos Na visão tantas vezes pessimista do homem, ele se esquece de que tem multiplicadas razões para ser infinitamente grato a Deus. Foi certamente reflexionando a respeito das tantas bênçãos de que dispõe, que alguém elaborou uma prece, mais ou menos nos seguintes termos: "Eu agradeço a Deus... Pelos impostos que eu pago, porque isso significa que tenho um emprego... Muitos desejariam estar no meu lugar e não se importariam nem um pouco em ter tal desconto em seu salário, porque teriam um salário..." Agradeço a Deus pela confusão que eu tenho que limpar após uma festa, porque isso significa que estive rodeado de amigos, que mesmo num mundo onde tantos afirmam não ter tempo, eles têm tempo para me visitar no meu aniversário, na minha formatura, na comemoração de um sucesso na minha carreira ou simplesmente em um dia comum qualquer. Agradeço pela minha sombra que me segue, porque isso significa que ando ao sol... Pelas paredes que precisam ser pintadas, pela lâmpada que precisa ser trocada, pela torneira que vaza, pelo ladrilho quebrado, porque isso significa que ainda tenho minha moradia... Por todas as críticas que faço às coisas que não me satisfazem, porque isso significa que tenho possibilidade de análise e discernimento, tanto quanto vivo em um país onde gozo da liberdade de expressão... Pelo único lugar para estacionar que encontro bem ao fundo do estacionamento, porque isso significa que além de ter a felicidade de poder andar, tenho a ventura de ter um meio de transporte... Pela música que toca desafinadamente atrás de mim, porque isso significa que posso ouvir... Pelo cansaço e os músculos doloridos que eu sinto ao final do dia, porque isso significa que tenho saúde para trabalhar... Pelo despertador que toca às primeiras horas da manhã, quando ainda me encontro sonolento e gostaria de permanecer dormindo mais um pouco, porque isso quer dizer que mereci a bênção de acordar no corpo outra vez. Finalmente, por todos os e-mails que recebo diariamente, o que significa que tenho amigos que pensam em mim, mesmo que por poucos minutos, diante de uma tela de computador... Por fim... Obrigado meu Deus pela minha vida cheia de problemas, porque eles me farão ter certeza de que eu sou capaz de resolver cada um e, da melhor maneira." Diante do prato de comida que tens na mesa, não reclames da sua singeleza ou da reprise de todos os dias. Lembra que bem próximo de ti, alguém desejaria intensamente ter um pedaço de pão para saciar a fome. Diante da ausência do refrigerante ou suco de tua predileção no restaurante em que te encontras, não reclames. Pensa em quantos, no mundo, morrem por ausência de um pouco de água que lhes mantenha a vida. Diante do congestionamento de trânsito que te detém na rua ou na rodovia, não reclames. Pensa em quantos gostariam de deter o passo um pouco, para descansar, mas não o podem fazer, porque necessitam vencer grandes distâncias a pé, para chegar ao posto de socorro mais próximo. Enfim, diante da ausência de qualquer coisa que desejes pensa, antes de reclamar, em tudo de que já dispões e que te beneficia com conforto, alegrias e sucessos. E, em nome jesus, recorda-te de orar por todos aqueles que não desfrutam dessas mesmas oportunidades. Amém

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Pastora Alessandra Trindade

Campanha Portas Abertas - Apóstolo Gilberto 16/11/2015

Eclesiástes – Capítulo 3

Eclesiástes – Capítulo 3 1. Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: 2. há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; 3. tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; 4. tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; 5. tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; 6. tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; 7. tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; 8. tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz. 9. Que proveito tem o trabalhador naquilo com que se afadiga? 10. Vi o trabalho que Deus impôs aos filhos dos homens, para com ele os afligir. 11. Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim. 12. Sei que nada há melhor para o homem do que regozijar-se e levar vida regalada; 13. e também que é dom de Deus que possa o homem comer, beber e desfrutar o bem de todo o seu trabalho. 14. Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dele. 15. O que é já foi, e o que há de ser também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou. 16. Vi ainda debaixo do sol que no lugar do juízo reinava a maldade e no lugar da justiça, maldade ainda. 17. Então, disse comigo: Deus julgará o justo e o perverso; pois há tempo para todo propósito e para toda obra. 18. Disse ainda comigo: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus os prove, e eles vejam que são em si mesmos como os animais. 19. Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. 20. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão. 21. Quem sabe se o fôlego de vida dos filhos dos homens se dirige para cima e o dos animais para baixo, para a terra? 22. Pelo que vi não haver coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua recompensa; quem o fará voltar para ver o que será depois dele? Pastor Alfredo Peleteiro

domingo, 6 de dezembro de 2015

Sabor de Mel com legenda

Damares-Casa de Deus(legendado)

O Poder das palavras - O Cego e o Publicitário

Mensagem de reflexão - AUDIO - A lição para o resto da vida

A HISTÓRIA DO DONO DA COLGATE

Quem são as ovelhas e os lobos disfarçados de ovelhas dentro da Igreja?

 

Quem são as ovelhas e os lobos disfarçados de ovelhas dentro da Igreja?

 Existem dois tipos de pessoas na Igreja: os que são ovelhas e os que são lobos disfarçados de ovelhas.
“Guardaivos dos falsos profetas, que apresentam-se a vós vestidos de ovelhas, porém por dentro são lobos roubadores.” Mt 7:15
Durante toda a Bíblia, podemos encontrar uma comparação feita por Deus dos Seus servos com as ovelhas. Isso deve-se à uma importante característica que esse animal possui: a obediência.
Quem é ovelha de fato e de verdade é obediente à palavra de Deus. Esse tipo de pessoa não tem dificuldade em obedecer à vontade do Pai, nem para perdoar e orar pelo seu próximo.
Ela não possui malícia para com a obra e as coisas de Deus, nem para com o pastor – por mais que este venha a ser falho.
Tudo isso porque o seu temor primeiramente é para com Deus, e antes de olhar para as falhas humanas, ela olha para o Único Perfeito. Assim nunca cairá nem se desviará dos Seus caminhos.
Uma marcante característica da ovelha é que ela nunca está sozinha, sempre está em conjunto ao rebanho, ou seja, ela não vive isolada.
A ovelha não tem dificuldade em estar entre os que possuem a mesma fé que ela. Entretanto sabe filtrar suas amizades.
Ela sempre está atenta e vigilante para com os lobos, que sempre estarão em seu derredor à procura de uma brecha para MATÁ-LA.
Por isso deve-se tomar cuidado antes de ouvir o conselho de qualquer pessoa, pois o que a boca fala, o coração está cheio, e você nunca sabe o que está dentro de alguém, porque somente Deus é capaz de sondar o coração e pensamentos – nem o diabo, nem os anjos possuem esse poder.
Assim, o prazer do servo é servir ao seu Senhor, não importa onde, como e quando: ele só quer servir. Ele não coloca seus planos pessoais acima dos planos de Deus, ou seja, o seu único objetivo é servi-Lo, e não a satisfação de si próprio.
ALELUIA, GLORIA A DEUS


sábado, 5 de dezembro de 2015

Os perigos de uma vida de ingratidão

Os perigos de uma vida de ingratidão (Lucas 17:11-19)
11- De caminho para Jerusalém, passava Jesus pelo meio de Samaria e da Galiléia.
12- Ao entrar numa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos,
13- que ficaram de longe e lhe gritaram, dizendo: Jesus, Mestre, compadece-te de nós!
14- Ao vê-los, disse-lhes Jesus: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. Aconteceu que, indo eles, foram purificados.
15- Um dos dez, vendo que fora curado, voltou, dando glória a Deus em alta voz,
16- e prostrou-se com o rosto em terra aos pés de Jesus, agradecendo-lhe; e este era samaritano.
17- Então, Jesus lhe perguntou: Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove?
18- Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?
19- E disse-lhe: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou.
INTRODUÇÃO:
A ingratidão é um grande perigo que ronda a vida dos crentes.
Fruto de uma insatisfação constante com as coisas que já alcançamos e recebemos.
A Bíblia nos ensina que em tudo devemos dar graças: “Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” (1Ts.5:18)
No texto encontramos uma cena interessante e até mesmo familiar de cura.
Pessoas doentes, alijadas da sociedade que encontram com Jesus e são restauradas, mas uma olhada mais acurada nos revela uma outra realidade também exposta pela Palavra: A Ingratidão de 90% dos que receberam a cura e o milagre de Jesus.
Transição: Essa ingratidão, que muitas vezes também tenta tomar conta dos nossos corações traz consigo alguns perigos graves e é exatamente sobre esses perigos que vamos ver hoje:
1O) NÃO RECONHECIMENTO DO SEU ESTADO ANTERIOR: (Vv.12-13: 12- Ao entrar numa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos,
13- que ficaram de longe e lhe gritaram, dizendo: Jesus, Mestre, compadece-te de nós!)
Eles eram leprosos. Eram cerimonialmente impuros.
Não podiam nem chegar perto de Jesus. Tiveram que gritar de longe. Nem por isso, voltaram para reconhecer o que Jesus fizera por eles.
Talvez pensassem que a cura foi mérito do seu próprio clamor.
Muitas vezes agimos assim também, achamos que estávamos bem demais diante do quadro atual. Consideramos que foram os nossos esforços que mudaram nossa situação.
Tem muito crente que se infla até quando as suas orações são atendidas. Imaginam que só foram atendidos pela sua diligência e esforço próprio. Como se a oração fosse uma espécie de trabalho remunerado.
A Bíblia é clara ao afirmar: “Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia.” (Rm.9:16)
Toda a ação de transformação na vida do crente é fruto da Graça e misericórdia de Deus.
2o) NÃO PERCEBER A GRAÇA DE DEUS E OS SEUS MILAGRES: (V.15; 17-18: 15- Um dos dez, vendo que fora curado, voltou, dando glória a Deus em alta voz,
17- Então, Jesus lhe perguntou: Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove?
18- Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?)
Jesus ouviu o clamor daqueles homens, atendeu e sanou as suas necessidades, eles foram restaurados à sua comunhão religiosa.
Contudo não perceberam a grandiosidade do milagre que receberam.
O povo de Israel que saiu do Egito cometeu o mesmo erro.
O coração ingrato não consegue reconhecer a graça, não consegue saborear o milagre.
Os corações ingratos não se alegram com as conquistas já recebidas, antes, entristecem-se por aquilo que não alcançaram, e, muitas vezes, sentem saudade do que nem existe e nem existiu.
Por serem judeus os outros nove não consideraram a ação de Jesus, ao passo que o samaritano percebeu o seu milagre.
3) NÃO RECEBER A SALVAÇÃO JUNTO COM A CURA: (V.19: E disse-lhe: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou.)
Todos foram curados da lepra. Houve dez curas instantâneas e simultâneas, contudo nove delas ficaram limitadas apenas à cura em si.
“O milagre faz parte do evangelho, mas o milagre não é o evangelho”.
O milagre, muitas vezes cura, mas não salva.
Só o que voltou ouviu de Jesus que a sua fé também o havia salvado.
CONCLUSÃO:
Amados, que tenhamos um coração sempre grato ao Senhor Jesus por todas as maravilhas que Ele tem operado a nosso favor.
Que você abra os seus olhos e consiga ver a mão de Deus em tudo o que você tem.
Em Cristo Jesus. A quem seja toda a Glória, Honra e Louvor por toda a eternidade. Amém.
Pastor Alfredo Peleteiro

JÓ E SEUS AMIGOS---PARTE---07


 JÓ  E  SEUS  AMIGOS---PARTE---07

 Agora bem, o que sabia Jó de tudo isto? Nada. Como podia saber o que não foi revelado senão cinco séculos depois dele?
A medida do conhecimento de Jó se põe de manifesto ao ler as suas veementes e comovedoras palavras ao final do capítulo 19: "Quem me dera, agora, que as minhas palavras se escrevessem! Quem me dera que se gravassem num livro!
E que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha! Porque eu sei que o meu Redentor vive e que, por fim, se levantará sobre a terra.
E, depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, o verão; e por isso, os meus rins se consomem dentro de mim." (19:23-27).
Este era o conhecimento de Jó seu credo. Num sentido, o seu conhecimento era grande; mas, em comparação com o extenso e proeminente círculo de verdades em meio ao qual temos o privilégio de sermos introduzidos, é muito pequeno.
Jó olhava para a frente, através de um enfraquecido crepúsculo, para algo que havia de cumprir-se num porvir distante.
Nós, em cambio, desde o topo das águas da revelação divina, olhamos atrás, a algo consumado. Jó pode dizer do seu Redentor que "por fim se levantará sobre a terra". Nós sabemos que o nosso Redentor, depois de ter vivido, trabalhado e morrido na terra, sentou-se à destra do trono da Majestade nos céus.
Em resumidas contas, a medida da luz e dos privilégios de Jó não admite comparação com o que nós gozamos; e por isso nós temos menos escusas para entregar-nos às diversas formas de egotismo ou de amor princípio que se manifestam em nós. Nossa renuncia própria deve ir em proporção à medida dos nossos privilégios espirituais. lamentavelmente, nem sempre é assim.
Professamos as mais elevadas verdades; mas elas não formam o nosso caráter nem governam a nossa conduta. Falamos da nossa vocação celestial, mas os nossos caminhos são terrenos e algumas vezes, carnais ou ainda piores.
Professamos desfrutar a mais alta posição; mas o nosso estado prático não é consoante com ela. A nossa verdadeira condição não responde a nossa assumida posição. somos presumidos, susceptíveis, teimosos e facilmente irritáveis. Somos tão propensos a embarcar-nos na empresa da justificação própria como o nosso patriarca Jó.
Por outra parte, quando nos sentimos obrigados a dirigir-nos a alguém em atitude e tom de repreensão, com quanto rudeza, brutalidade e aspereza desempenhamos esta necessária tarefa! Que pouco tato e que pouca suavidade no tom!
Quanto falta de doçura e de ternura! Que pouca bondade, que pouco de esse "bálsamo excelente" (Salmo 141:5). Que difícil é achar entre nós corações quebrantados e olhos chorosos! Que miserável capacidade para conduzir o nosso irmão extraviado a curvar a testa e a humilhar-se! A que se deve?
Simplesmente a que nós mesmos não cultivamos o hábito de curvar a nossa testa e de humilhar-nos. Se, por um lado, permitimos, como Jó, dar liberdade ao nosso egotismo e a nossa própria justificação, seremos, por outro lado, tão incapazes como os seus amigos de provocar em nosso irmão o juízo de si mesmo.
Quão freqüentemente fazemos alarde da nossa experiência, como Elifaz; ou gostamos de um espírito legalista, como Zofar; ou introduzimos a autoridade humana, como Bildade!
Quão pouco se vê em nós o espírito e a mente de Cristo! Quão pouco se vê o poder do Espírito Santo ou a autoridade da Palavra de Deus!
Não é nada agradável escrever estas coisas. Ao contrário. Mas sentimos que é o nosso dever fazê-lo. Nos aflige sobremaneira ver e isto com a maior solenidade a crescente frivolidade e indiferença da época em que vivemos.
Nada é mais aterrador que a desproporção entre a nossa profissão e a nossa prática. Se professam as mais elevadas verdades em relação imediata com uma mundanalidade e uma licencia grosseiras.
Em alguns casos, pareceria como se o caminhar fosse ainda mais baixo quanto mais elevadas são as doutrinas professadas. Vemos em meio de nós uma extensa difusão da verdade, mas, onde está o seu poder formativo?
Torrentes de luz derramam na inteligência, porém, onde estão os profundos exercícios de coração e de consciência na presença de Deus?
A regra de apresentar a verdade de maneira precisa e exata se cumpre com extremo rigor, mas, onde estão os resultados práticos? Desenvolve-se a sã doutrina segundo a letra, mas, onde está o espírito? Vemos a forma das palavras, mas, onde está a representação vivente? Queremos dizer com isto que não apreciamos a sã doutrina?
Queremos dizer que subestimamos a ampla difusão das preciosas verdades da Palavra em suas formas mais elevadas? Longe, longe de nós esse pensamento!
A linguagem humana seria insuficiente para expressar a nossa estima por estas coisas. Que Deus nos guarde de escrever um última linha que pudesse de alguma forma fazer minguar na mente do leitor o inefável valor e a importância de manter uma elevadíssima em rigor, a mais elevada norma de verdade, tanto quanto uma Sua doutrina.
Estamos plenamente persuadidos de que jamais melhoraremos a nossa conduta rebaixando embora fosse só pela grossura de um cabelo a medida dos princípios de Deus. Más, querido leitor, lhe perguntamos com amor e solenidade: não lhe aflige o fato de que em meio de nós exista tão trágica ausência de consciências delicadas e de corações exercitados?
Marcha parelha a nossa piedade prática com a profissão dos nossos princípios? Está a medida de nossa conduta prática a mesma altura que a medida da doutrina que professamos? Ai, prevemos a resposta do leitor sério e reflexivo!
Sabemos muito bem os termos em que ela haverá de ser expressada. Fica claro que a verdade não atua em nossas consciências como seria de esperar, que a doutrina não brilha em nossas vidas e que a prática não está a tom com a nossa profissão.
Falamos por e para nós. Escrevemos estas linhas num espírito de juízo próprio; na mesma presença de Deus, já que Deus é a nossa testemunha. É nosso ardente desejo que a espada da verdade penetre em nossa própria alma e chegue até as mais profundas raízes ocultas dela.
O Senhor sabe o muito que é preferível dar uma machadada à raiz do eu e deixar que faça o seu trabalho. Sentimos que temos um sagrado dever a cumprir para com o leitor, assim também como para com a igreja de Deus; mas também sentimos que esse dever não poderia ser plenamente cumprido se apresentássemos meramente todo o que há de precioso, todo o que há de formoso e todo o que há de puro.
Estamos convencidos de que Deus não só quer que a voz da advertência afete em nossos corações e consciências, senão que também procuremos exercitar os corações e as consciências de todos aqueles com quem nos relacionamos.
É verdade que coisas tais como a mundanalidade, a carnalidade, o relaxamento em todas as facetas da vida cotidiana —no clube, na biblioteca, em casa, na igreja, etc, a moda e o estilo de vestir, a vaidade e a insensatez, o orgulho de casta, de talento ou de intelecto e de riqueza, não podem tratar-se cabalmente.
Nenhuma destas coisas bem sabemos, por certo podem escrever-se, expor-se ou censurar-se de forma aberta e acabada. Mas, acaso não podemos apelar à consciência?
Acaso a voz da santa exortação não deve alcançar os ouvidos de todos nós? Como poderíamos tolerar a relaxação, a indiferença e a tibieza laodiceana preparando assim o caminho para o ceticismo universal, a infidelidade e o ateísmo prático, sem acordar a nossa consciência nem tratar de acordar a dos outros?
Deus nos livre disso! Sem dúvida, o caminho mais elevado e excelente é que o mal seja sepultado pelo bem, a carne subjugada pelo Espírito, o eu deslocado por Cristo e o amor do mundo suprido pelo do Pai.
Tudo isso o cremos plenamente e o admitimos com inteira liberdade; mas, com tudo, devemos ainda assim urgir nas nossas consciências e na do leitor a necessidade de submeter-nos, com respeito a toda a nossa carreira, a um solene e escrutinador exame de coração; a um profundo julgamento de nós mesmos.
Bendito seja Deus, podemos levar a cabo estes exercícios diante do trono da graça, diante do precioso propiciatório! "A graça reina" (Romanos 5:21).
Que preciosa e consoladora verdade! Poderia ela enfraquecer o valor do julgamento de nós mesmos? De maneira nenhuma! Ela só poderia infundir em nós o tom e o caráter corretos para este necessário exercício da alma. Nós temos que ver com a graça triunfante; isto é precisamente o que nos ensina a não dar liberdade ao eu, senão a mortificá-lo inteiramente.
Queira o Senhor nos fazer realmente humildes, zelosos e devotos! Que a expressão íntima do nosso coração seja: "Senhor, sou teu, somente teu, todo teu, teu por sempre".
Isto pode parecer a alguns uma digressão do nosso tema principal; mas confiamos que esta pequena divagação que nos temos permitido não seja em vão, senão que, pela graça de Deus, deixe algum proveito ao coração e à consciência do escritor e do leitor; e assim estaremos melhor preparados para entender e apreciar o poderoso ministério de Eliú, ao qual dirigiremos agora a nossa atenção, confiando-nos à guia de Deus.
O leitor não pode deixar de advertir o duplo efeito que produz este notável ministério: o seu efeito sobre nosso patriarca e o seu efeito sobre os seus amigos. Não podia se esperar outra coisa. Eliú, como já fizemos notar, havia escutado pacientemente os argumentos esgrimidos por ambas partes.
Ele tinha deixado, por assim dizer, que falassem até o cansaço, que dissessem tudo o que tinham para se dizer: "Eliú, porém, esperou para falar a Jó, porquanto tinham mais idade do que ele" (32:4).
Isto se encontra numa bonita ordem moral. Com certeza, era o caminho do Espírito de Deus. A modéstia é um ornamento que cai bem a um jovem.
Tomara que abundasse mais em meio de nós! Quando a verdadeira dignidade jaz oculta debaixo de um manto de modéstia e humildade, ela com certeza atrairá os corações com uma força irresistível.
Ao contrario, nada é mais repulsivo que a temerária confiança em si mesmo, o denodado atrevimento e a arrogância de muitos jovens de hoje dia. Bom seria que estes jovens considerassem as palavras introdutórias de Eliú, e imitassem seu exemplo.
TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS

Pastor Alfredo Peleteiro

O PODER DA PRESSÃO—P/08


O PODER DA PRESSÃO—P/08

Ele freqüentemente coloca grande pressão sobre nós para nos levar a orar. Anteriormente não tínhamos poder na oração, mas agora, com tal pressão, somos capazes de orar.

Quanto maior for a pressão de Deus, mais poderosa se torna nossa oração. Aprendamos esta lição: a pressão produz poder. O propósito da pressão não é esmagar-nos, mas ser utilizada por nós para transformá-la em poder.

Podemos, assim, entender por que algumas orações são respondidas e outras não. Por que Deus freqüentemente ouve orações por coisas grandes, enquanto não ouve orações por coisas pequenas?

Por que Deus ouve nossas orações pelos nossos queridos, amigos ou cooperadores quando estão perigosamente doentes, mas não ouve imediatamente nossas orações quando temos dor de cabeça, resfriado ou alguns arranhões? Já disse e vou repetir: qualquer oração que não nos move não pode mover a Deus.

Isso está relacionado ao poder, e o poder é determinado pela pressão.

Por que Deus permite que muitas dificuldades, becos sem saída e fatos inevitáveis cheguem a nós? Por nenhuma outra razão a não ser chamar-nos a utilizar tal pressão e nos tornarmos poderosos na oração.

Nosso fracasso está em não sabermos como fazer uso da pressão para transformá-la em poder. Devemos saber que todas as pressões têm um propósito. Entretanto, não devemos esperar até que a pressão se torne excessivamente insuportável antes de orar.

Devemos aprender a orar sem pressão como também com pressão.

Se há pressão, utilizemos cada uma transformando-a em poder. Fazendo assim, reconheceremos que sempre que a pressão surgir Deus vai manifestar o poder de ressuscitar os mortos.

Não existe poder maior do que o poder da ressurreição. E quando estivermos oprimidos além da esperança, experimentaremos o poder da Sua ressurreição fluindo de dentro de nós.

Quantas vezes em sua vida suas orações foram respondidas? Sem dúvida, você deve ter tido suas orações respondidas pelo menos algumas vezes. Por que essas poucas orações foram respondidas?

TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS

Pastor Alfredo Peleteiro

Flordelis - A Volta Por Cima (Clipe Oficial MK Music em HD)

Caia Fogo - (Fernandinho - Teus Sonhos) - Legendado

Vou Deixar na Cruz Kleber Lucas com legenda

A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO

 
A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
(Lucas, capítulo 10, versículos 25 a 37)
 25 LEVANTANDO-SE um doutor da lei, experimentou-O, dizendo: Mestre, que farei para herdar a Vida Eterna?
26 Respondeu-lhe Jesus: Que é o que está escrito na lei? Como lês tu?
27 Respondeu ele: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de toda a tua força e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.
28 Replicou-lhe Jesus: Respondeste bem; faze isto, e viverás.
29 Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: E quem é o meu próximo?
30 Prosseguindo Jesus, disse: Um homem descia de Jerusalém a Jericó; e caiu nas mãos de salteadores que, depois de o despirem e espancarem, se retiraram deixando-o meio morto.
31 Por uma coincidência, descia por aquele caminho um sacerdote; e quando o viu, passou de largo.
32 Do mesmo modo, também um levita, chegando ao lugar e vendo-o, passou de largo.
33 Um samaritano, porém, que ia de viagem, aproximou-se do homem e, vendo-o, teve compaixão dele;
34 E chegando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; e pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma hospedaria e tratou-o.
35 No dia seguinte, tirou dois denários, deu-os ao hospedeiro e disse: Trata-o, e quanto gastares de mais, na volta eu to pagarei.
36 Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
37 Respondeu o doutor da lei: Aquele que usou de misericórdia para com ele. Disse-lhe Jesus: Vai-te, e faze tu o mesmo.
       Um dia, um pobre homem descia da cidade de Jerusalém para uma outra cidade, Jericó, a trinta e três quilômetros daquela capital, no vale do Rio Jordão.
       A estrada era cheia de curvas. Nela havia muitos penhascos, em cujas grutas era comum se refugiarem os salteadores de estradas, que naquele tempo eram muitos e perigosos. O pobre viajante foi assaltado pelos ladrões. Os salteadores usaram de muita maldade, pois, além de roubarem tudo o que o pobre homem trazia, ainda o espancaram com muita violência, deixando-o quase morto no caminho.
       Logo depois do criminoso assalto, passou por aquele mesmo lugar um sacerdote do Templo de Salomão. Esse sacerdote vinha de Jerusalém, onde possivelmente terminara seus serviços religiosos, e se dirigia também para Jericó. Viu o pobre viajante caído na estrada, ferido, meio morto. Não se deteve, porém, para socorrê-lo. Não teve compaixão do pobre ferido, abandonado no chão da estrada. Apesar dos seus conhecimentos da Lei de Deus, era um homem de coração muito frio. Por isso, continuou sua viagem, descendo a montanha, indiferente aos sofrimentos do infeliz.
        Instantes depois, passa também pelo mesmo lugar um levita. Os levitas eram auxiliares do culto religioso do Templo. Esse levita não procedeu melhor do que o sacerdote. Também conhecia a Lei de Deus, mas, na sua alma não havia bondade e ele fez o mesmo que o padre, seu chefe. Viu o ferido e passou de largo. 
      Uma terceira pessoa passa pelo mesmo lugar. Era um samaritano, que igualmente vinha de Jerusalém. Viu também o infeliz ferido da estrada, mas, não procedeu com: o sacerdote e o levita. O bom samaritano desceu do seu animal, aproximou-se do pobre judeu e se encheu de grande compaixão, quando o contemplou de perto, com as vestes rasgadas e sangrentas e o corpo ferido pelas pancadas que recebera. 
      Imediatamente, o bondoso samaritano retirou do seu saco de viagem duas pequenas vasilhas. Uma era de vinho, com ele desinfetou as feridas do pobre homem; outra, de azeite, com que lhe aliviou as dores. Atou-lhe os ferimentos e levantou o desconhecido, colocando-o no seu animal. Em seguida, conduziu-o para uma estalagem próxima e cuidou dele como carinhoso enfermeiro, durante toda a noite.
       Na manhã seguinte, tendo de continuar sua viagem, chamou o dono do pequeno hotel, entregou-lhe dois denários (moeda romana, em curso na Palestina no tempo de Jesus) e recomendou-lhe que cuidasse bem do pobre ferido: - Tem cuidado com o pobre homem. Se gastares alguma coisa além deste dinheiro que te deixo, eu te pagarei tudo quando voltar.
       Jesus contou esta parábola a um doutor da lei que Lhe havia perguntado: - Mestre, que devo fazer para possuir a Vida Eterna?
       Jesus lhe respondeu que era necessário amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todas as forças e de todo o entendimento; e também amar ao próximo como a si mesmo.  O doutor da lei, apesar de sua sabedoria, perguntou ao Jesus quem é o próximo. Então, Jesus lhe contou a Parábola do Bom Samaritano.
       Terminada a estória, o Senhor perguntou ao sábio judeu:
 -Qual dos três (o sacerdote, o levita ou o samaritano) te parece que foi o próximo do pobre homem que caiu em poder dos ladrões?
- Foi o que usou de misericórdia para com ele, respondeu o doutor.
- Vai e faze o mesmo - disse-lhe Jesus.
      O       doutor da lei queria saber quem ele deveria considerar o seu próximo, a fim de amar esse mesmo próximo. Mas, Jesus lhe respondeu indiretamente à pergunta, com outra questão: "Quem foi o próximo do homem ferido?".
Jesus indagou do doutor da lei quem soube ter amor no coração para o desconhecido padecente da estrada. E o doutor, que era um judeu (os judeus odiavam os samaritanos), confessou que foi o samaritano.
       "Vai e faze o mesmo" - é a ordem eterna do Mestre. O nosso próximo é qualquer pessoa que esteja em nosso caminho; é qualquer alma necessitada de auxílio; é aquele que tem fome, que tem sede, que está desamparado, que está sofrendo na prisão ou no leito de dor... Que você imite sempre o Bom Samaritano. Esteja sempre pronto para socorrer quem sofre, como o bondoso samaritano fez, sem qualquer indagação ao necessitado.
       Que você faça o mesmo, como Jesus pediu. Nunca pergunte, nunca procure saber coisa alguma daquele que você pode e deve auxiliar. Não se interesse em saber se o pobre, se o doente, qual religião ou raça é o necessitado. Não se interesse em saber quais as idéias que ele professa ou a política que ele acompanha. Não cultive no seu coração os odiosos preconceitos de raça, de religião ou de cor. Que você olhe apenas as feridas de quem sofre, para pensá-las. Que você enxergue somente a dor do próximo, para aliviá-la.
       Imite o Bom Samaritano. É Jesus quem pede ao seu coração: "Vá e faça o mesmo", sempre, em toda parte, com quem quer que seja. Este é o caminho da Vida Eterna, com Jesus.

Pastor ALFREDO PELETEIRO

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS


A PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS
(Mateus, capítulo 21, versículos 28 a 32)
 28 MAS que vos parece? Um homem tinha dois filhos; chegando ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha.
29 Ele respondeu: Irei, senhor - e não foi.
30 E chegando ao segundo, disse-lhe o mesmo. Porém, este respondeu: Não quero - mais tarde, tocado de arrependimento foi.
31 Qual dos dois fez a vontade do pai? Responderam eles: O segundo. Declarou-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entrarão primeiro do que vós no reino de Deus.
32 Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não lhe destes crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram; e vós, vendo isto, nem vos arrependestes depois, para lhe dardes crédito.
       Um homem tinha dois filhos. Ambos viviam com seu pai numa vinha que pertencia à família.  Um dia, pela manhã, o pai chamou o menino mais velho e disse-lhe: - Meu filho, hoje não irás ao mercado da vila. Já fiz todas as compras necessárias. Vai trabalhar na vinha. O jovenzinho, que era tido como um modelo de menino educado, pelas atenções que dispensava a todos, respondeu com toda a delicadeza a seu pai: - Sim, meu pai, já vou.
       A verdade, porém, é que prometeu, mas não foi. Desejaria ir ao mercado, mas não trabalhar na vinha, colhendo cachos e mais cachos de uvas. Ficou intimamente aborrecido com a ordem do pai, mas, não quis desrespeitá-lo com palavras. E pensou consigo mesmo: - "Desejaria tanto ir ao mercado hoje... Lá me encontraria com Joel e Davi... E meu pai me mandou catar bagos na vinha... Não, não irei. Disse que iria, mas não vou... Não, não vou mesmo...E não foi.
       Na mesma hora, também, o pai chamou o filho caçula, que era o desobediente da casa. Muito rebelde, era considerado pelos vizinhos "uma pestezinha", o oposto do irmão mais velho.
       O pai chamou-o, também, e disse-lhe: - Meu filho, não terás que acompanhar teu irmão ao mercado hoje. Já chegaram as compras que fiz. Vai trabalhar na vinha.
       O menino, que era muito impulsivo, respondeu com muita aspereza ao pai: - Eu, não... Não quero trabalhar na vinha... E correu. Entrando, instante depois, em seu quarto, arrependeu-se das palavras brutas que disse ao paizinho tão amigo e voltou a sala para pedir-lhe perdão. E foi, com a consciência tranqüila, colher os cachos de uva nas lindas videiras de seu pai.
       Jesus contou esta Parábola dos Dois Filhos, em Jerusalém, aos sacerdotes que duvidaram de Sua Missão e que não se arrependeram com as pregações de João Batista. E é aos mesmos sacerdotes que Jesus pergunta, ao terminar a parábola: - Qual dos dois filhos fez a vontade do pai?
      - O segundo.
       E Jesus lhes disse: - Em verdade vos digo, que os publicanos que roubam e as mulheres que pecam entrarão no reino de Deus antes de vós.
Porque João veio, exemplificando a justiça e a vontade de Deus, e os pecadores o ouviram e se arrependeram de seus pecados, começando uma vida nova. Mas, vós, que também ouvistes João, não vos arrependestes nem crestes nele.
       Você aceitou bem o significado da Parábola dos Dois Filhos?  O filho mais velho era um menino de bons modos, muito educado, atencioso, de finas maneiras.
Era considerado por todos um modelo de perfeita educação. Respondia e falava sempre com muita cortesia e não magoava a ninguém com palavras.
E assim procedeu para com seu pai. Intimamente, porém, era um rebelde, que só fazia o que desejava, só gostava de atender à própria vontade e aos próprios caprichos.
Respondeu com delicadeza ao pai, mas, não obedeceu a ele. Era um rebelde "invisível".
       O segundo, o caçula, não tinha as maneiras polidas do irmão. Era, muitas vezes, áspero de linguagem, mas, no fundo, não era mau nem revoltado.
Sabia reconhecer seus erros, pedia perdão de suas faltas e acabava fazendo a vontade de seu pai.
       No caminho de nossa perfeição espiritual devemos proceder como o segundo menino da estória.
De nada nos valerá conseguir a aparência de pessoa educada, caridosa e cristã, se interiormente não desejarmos fazer a vontade de Deus.
O menino mais velho é o símbolo das pessoas que aparentam muita decência, delicadeza e fé, mas, praticamente são desobedientes à moral e à lei de Deus.
O menino caçula é o símbolo da alma que é habituada ao erro e aos maus costumes, à desobediência e à indelicadeza, mas, que reconhece seus erros, arrepende-se sinceramente, pede perdão de suas faltas e depois faz o que devia fazer, obedecendo à vontade de Deus e não aos seus caprichos.
      Busque acima de todas as coisas da vida, em todas as situações e em todas as horas, fazer a vontade do Pai do Céu, sem discussões e sem rebeldia.
A Vontade de Deus é sempre o Bem, a Paz e a Verdade.
      Que você diga sempre a Deus: "EU VOU, MEU PAI DO CÉU" e vá mesmo. Você colherá as lindas uvas da paz e da sabedoria do Alto, da bondade e da verdade eternas. E pelo amor que obedece você estará com Deus para sempre...
Pastor Alfredo

JÓ E SEUSAMIGOS---PARTE---06


    JÓ E SEUS AMIGOS---PARTE---06

Quão freqüentemente acontece a mesma coisa com nós em nossas discussões e controvérsias! Oh, que tristes manifestações são estas! No noventa e nove por cento dos casos de disputas entre pessoas, acharemos o mesmo resultado que o que vemos entre Jó e seus amigos.
Um pouco de contrição em uma das partes, ou um pouco de suavidade na outra, contribuiriam de maneira significativa para solucionar a questão. naturalmente que não nos referimos às situações em que se vê comprometida a verdade de Deus.
Nestas últimas, devemos ser denodados, decididos e inflexíveis. Ceder quando está em jogo a verdade de Deus ou a glória de Cristo, não seria outra coisa senão deslealdade a Aquele a quem devemos tudo.
Clara decisão e uma tenaz firmeza é o único que nos convêm sempre que se trate dos direitos de Aquele bendito que, para assegurar os nossos interesses, o sacrificou tudo, até a Sua própria vida.
Que Deus nos guarde de deixar escapar uma palavra ou de escrever uma única linha que tenda a debilitar a força com que temos segurado a verdade ou a diminuir o nosso ardor na contenda pela fé que tem sido uma vez dada aos santos.
Oh, não, querido leitor!; este não é o momento para afrouxar os lombos, depor os arneses nem rebaixar a medida das normas divinas. Tudo pelo contrário. Nunca como hoje existiu tão urgente necessidade de termos cingidos nossos lombos com a verdade, com os pés calçados e mantendo a norma dos princípios divinos em toda a sua integridade.
Dizemos estas coisas com reflexão. As dizemos a causa dos múltiplos esforços do inimigo por empurrar-nos fora do terreno da pura verdade ao nos sinalar as faltas de aqueles que têm fracassado em manter uma conduta pura.
Ai, ai, ai, há fracassos, tristes e humilhantes fracassos" não negamos, quem se atreveria a fazê-lo? É demasiado patente, demasiado flagrante, demasiado grosseiro. O nosso coração se parte quando pensamos nisto. O homem falha sempre e em todas partes.
Sua história, desde o Éden até os nossos dias, leva a marca do fracasso. Tudo isto é inegável, mas bendito seja o Seu Nome o fundamento de Deus está firme, e o fracasso humano não pode tocá-Lo jamais.
Deus é fiel. Ele conhece os seus, e todo aquele que invoca o nome de Cristo deve apartar-se da iniqüidade (2 Timóteo 2:19). Não cremos nem podemos crer que para melhorar a nossa conduta devamos abater a bandeira dos princípios de Deus.
Humilhemo-nos diante dos nossos fracassos; mais nunca abandonemos a preciosa verdade de Deus. Tudo isto é uma digressão que nos permitimos com o objetivo de evitar que, ao termos urgido o leitor à importância de cultivar um espírito quebrantado e dócil, este pudesse ter inferido que com isso quisemos dizer que é necessário abandonar um Igreja ou um til da divina revelação.
Agora retornemos ao nosso tema. O ministério de Eliú tem características muito peculiares e notáveis. Eliú se encontra em vívido contraste com os três amigos.
Seu nome significa "Deus é ele" e, sem dúvida, podemos considerá-lo como um tipo de nosso Senhor Jesus Cristo. Eliú coloca a Deus na cena, e põe fim também às tediosas contendas e disputas que se sucederam entre Jó e seus amigos.
Ele não discursa baseando-se na experiência; também não apela à tradição nem profere os acentos da legalidade, senão que introduz a Deus. É a única forma de pôr fim às controvérsias, de acalmar os altercados, e de fazer um cesse o fogo numa guerra de palavras.
Ouçamos as palavras desta notável personagem: "Eliú, porém, esperou para falar a Jó, porquanto tinham mais idade do que ele. Vendo, pois, Eliú que já não havia resposta na boca daqueles três homens, a sua ira se acendeu" (32:4-5).
Note-se isto: "não havia resposta". Em todos os seus arrazoamentos, em todos os seus argumentos, em todas as suas alusões à experiência, à legalidade e à tradição, "não havia resposta". Isto é muito instrutivo.
Os amigos de Jó haviam recorrido, por assim dizer, um amplo campo; tinham falado muitas coisas certas e esgrimido muitas objeções; porém, note-se bem, não tinham achado nenhuma resposta. Não está dentro dos alcances da terra nem na natureza achar uma resposta para um coração que tem segurada a sua própria justiça.
Deus somente pode dar a justa resposta, como veremos a continuação. Em nenhum outro, senão em Deus, o coração não quebrantado pode achar uma réplica sempre pronta.
Isto resulta obvio na história que estamos considerando. Os três amigos de Jó não acharam resposta nenhuma. "E respondeu Eliú, filho de Baraqueel, o buzita, e disse: Eu sou de menos idade, e vós sois idosos; receei-me e temi de vos declarar a minha opinião.
Dizia eu: Falem os dias, e a multidão dos anos ensine a sabedoria. Na verdade, há um espírito no homem, e a inspiração do Todo-Poderoso os faz entendidos." (32:6-8). Eis aqui que a luz divina a luz da inspiração começa a fluir sobre a cena e a dissipar as espessas nuvens de pó que se geraram por uma disputa de palavras.
Tão pronto como este bem-aventurado servo do Senhor abre seus lábios, se deixam sentir a autoridade e o peso moral das suas palavras. É evidente que nos encontramos em presença de um homem que fala como os oráculos de Deus; um homem que se encontra perceptivelmente na presença divina.
 Não se trata de alguém que recorre à magra adega da sua limitada e deficiente experiência, nem de um que apela à venerável antiguidade, à desconcertante tradição ou às contraditórias vozes dos Padres. Não; agora temos ante nós a um homem que nos coloca de imediato sob a influência do "sopro do Onipotente".
Eis aqui a única autoridade segura; a única norma infalível. "Os grandes não são os sábios, nem os velhos entendem o que é reto. Pelo que digo: Dai-me ouvidos, e também eu declararei a minha opinião.
Eis que aguardei as vossas palavras, e dei ouvidos às vossas considerações, até que buscásseis razões. Atendendo, pois, para vós, eis que nenhum de vós há que possa convencer a Jó, nem que responda às suas razões; Para que não digais: Achamos a sabedoria, Deus o derribou, e não homem algum.
Ora ele não dirigiu contra mim palavra alguma, nem lhe responderei com as vossas palavras. Estão pasmados, não respondem mais, faltam-lhes as palavras." (32:9-15).
A experiência, a tradição e a legalidade são barridas fora da plataforma para deixar espaço ao "sopro do Onipotente", ao ministério poderoso e direto do Espírito de Deus. O ministério de Eliú bate na alma com uma força e uma profundidade extraordinárias.
Encontra-se em vívido contraste com o incompleto e tremendamente defeituoso ministério dos três amigos. Era o remédio para pôr fim a uma controvérsia que parecia interminável; uma controvérsia entre um férreo egotismo por parte de Jó, e uma flutuante experiência, uma volúvel tradição e uma presunçosa legalidade de parte dos seus amigos; uma controvérsia que não servia para nada, ao menos para Jó, e que acabaria deixando as partes muito mais enfrentadas do que estavam no princípio.
Porém, essa controvérsia não deixa de ter o seu valor e interesse para nós. O claro ensinamento que nos deixa é este: duas partes em disputa jamais poderão chegar a se entenderem a menos que exista, de uma ou da outra parte, certo grau de quebrantamento e avassalamento do coração.
Esta é a valiosa lição a que todo nós devemos prestar atenção. Não só no mundo, senão também na igreja, existe uma grande quota de obstinação e de arrogância; uma grande quantidade de atividades centradas no homem; uma forte dose de "eu, eu, eu" para tudo; e isso, além, prevalece onde menos o esperaríamos, a saber, nas coisas que se relacionam com o santo serviço para Cristo.
Quão repulsivo! Podemos afirmar com absoluta certeza que nunca o egotismo é mais detestável que quando se manifesta no serviço de esse Bendito que se despojou a si mesmo, de quem toda a vida foi uma completa renuncia própria, e quem nunca buscou sua própria glória nem seus próprios interesses, como também não agradar-se a si mesmo.
Ai!, a pesar de tudo isto, não existe, querido leitor, largas e estendidas demonstrações deste eu aborrecível e não subjugado no terreno da profissão cristã e do ministério cristão?
Quem poderia negá-lo? A medida que os nossos olhos examinam o relato da notável discussão entre Jó e seus amigos, descobrimos com surpresa que só no que vá dos capítulos 29 ao 31, Jó se menciona a si mesmo aproximadamente umas cem vezes!
Em resumidas contas, tudo é "eu", "mi", "me", nestes capítulos. Porém, dirijamos os nossos olhares a nós mesmos. Julguemos nosso próprio coração em suas atividades mais íntimas e profundas.
Revistemos nossos caminhos à luz da presença divina. Coloquemos as nossas obras e serviços sobre a santa balança do santuário de Deus.
Então, descobriremos quanto há desse detestável eu, o qual estende-se como um tecido escuro e contaminador por entre todas as vestes da nossa vida cristã e do nosso serviço cristão.
A que se deve, por exemplo, que sempre que nos tocam o eu, por mesmo que seja no mínimo, tenhamos tanta predisposição a assumir uma atitude arrogante? Por que nos ofendemos com tanta facilidade e nos irritamos tanto ante as repreensões, por muito delicado e doce que seja o tom dessas?
Por que essa tão forte tendência a ofender-se ante o menor menosprezo que nos façam? Por que, em fim, nossas simpatias, nosso respeito e nossas preferências se dirigem com tanta energia a aqueles que têm um bom conceito de nós, que apreciam o nosso ministério, que estão de acordo com as nossas opiniões e que adotam as nossas idéias?
Todas estas coisas, não nos dizem nada? Acaso não nos chamam a despojar-nos primeiramente do nosso grande egotismo, antes de condenar ao do nosso antigo patriarca? Com certeza que ele não precedeu bem; mas nós estamos muito mais enrolados no mal.
O fato de que um homem que vivia no escurecido crepúsculo das distantes épocas patriarcais se visse prisioneiro na armadilha do orgulho, deveria surpreender-nos muitíssimo menos que o de um santo na mesma situação, mas sob a luz do cristianismo.
Cristo ainda não tinha aparecido. Nenhuma voz profética havia chegado ainda aos ouvidos dos homens. Nem sequer a própria lei tinha sido entregue quando Jó vivia, falava e pensava. Podemos fazer-nos uma muito ligeira idéia, certamente, do tão tênue raio de luz que alumbrava a trilha dos homens nos tempos de Jó. Mas nós temos o elevado privilegio e a santa responsabilidade de andar na luz culminante de um cristianismo cumprido.
Cristo já veio. Viveu, morreu, ressuscitou e ascendeu aos céus. Ele enviou o Espírito Santo para morar nos nossos corações, como testemunha de Sua glória, como selo da redenção cumprida e como as garantias de nossa herança até a redenção da possessão adquirida. O cânon da Escritura está fechado.
O círculo da revelação está completado. A Palavra de Deus está concluída. Temos ante nós a história divina de Aquele que se despojou a si mesmo e que ia de lugar em lugar fazendo o bem; o maravilhoso relato do que fazia e de como o fazia; do que dizia e de como o dizia; de quem era e do que era.
Sabemos que Ele morreu pelos nosso pecados, conforme às Escrituras; que condenou o pecado e o tirou do meio; que a nossa velha natureza essa odiosa coisa chamada de eu, o "pecado", a carne tem sido crucificada e enterrada aos olhos de Deus; que se deu fim a seu poder sobre nós para sempre.
Sabemos, também, que somos participes da natureza divina; que temos o Espírito Santo que mora em nós, que somos membros do corpo de Cristo, de sua carne e de seus ossos; que somos chamados a andar assim como Ele andou; que somos herdeiros da Sua glória, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.
Continua........